sábado, 24 de setembro de 2011

Brócolis e Seus Benefícios!

Brócolis


O brócolis é nutritivo e pode auxiliar até na prevenção do câncer


O brócolis é um alimento rico em nutrientes e que não deveria faltar em nossa alimentação. É uma excelente fonte de vitamina C, vitamina A e de folato. Possui grandes quantidades de proteínas, cálcio, ferro e outros minerais, é pouco calórico e tem alto teor de fibras, ajudando na digestão pois conta com propriedades laxativas. Uma xícara de brócolis possui apenas 40 calorias,sendo um vegetal que pode ser usado sem susto para pessoas em dietas de baixo consumo calórico. 

Nos últimos 20 anos, a ciência tem pesquisado as propriedades do brócolis no combate ao câncer. Este vegetal é rico em bioflavonóides e outras substâncias que protegem contra vários tipos de tumores como os de cólon, das mamas, do colo do útero, dos pulmões, da próstata, do esôfago, da laringe e da bexiga. Segundo os pesquisadores, pessoas que consomem o brócolis com regularidade têm menos chances de desenvolver estes tipos de câncer.
 

Os bioflavonóides e os antioxidantes encontrados neste alimento,protegem as células do corpo contra as mutações e os danos provocados pelas moléculas instáveis que levam à formação do câncer. Estas substâncias também fortalecem enzimas protetoras das células que impedem a ação de hormônios que estimulam a evolução dos tumores, inibindo assim a propagação dos mesmos.
 

Outros estudos revelam que além de ferramentas anticancerígenas, o vegetal também possui um elemento fitoquímico, que inibe o desenvolvimento da bactéria H Pylori. Esta bactéria é um importante fator de surgimento de duas doenças que atacam milhões de pessoas em todo o mundo: a gastrite e a úlcera estomacal. A H Pylori, também pode ter uma ligação com o aparecimento do câncer do estômago, sendo portanto a ingestão de brócolis um importante fator de prevenção.
 


Fonte: Site G1








Osteoporose é combatida com azeite de oliva

Osteoporose é combatida com azeite de oliva


A substância osteoblastos é a responsável por evitar a doença



A osteoporose, doença que desenvolve ossos ocos, finos e, assim, sujeitos a fraturas, pode ser combatida com o uso de azeite de oliva na alimentação. Isso porque o produto contém oleuropeína, um polifenol que aumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam ossos do corpo humano. 

De acordo com um estudo espanhol, isso é possível graças a natureza do tecido ósseo. O tecido é dinâmico, destruído e construído constantemente. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar a reconstrução.
 

Além de atuar contra a osteoporose, a oleuropeína também tem ação antiinflamatória. O polifenol tem propriedades antioxidantes e inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação de moléculas inflamatórias no corpo.
 


Fonte: Site G1



quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Não Acorde o Câncer que Dorme em Você!

Não Acorde o Câncer que Dorme em Você!


          Sinopse

"Todos temos um câncer dormindo em nós." Esta frase, estarrecedora para muitos, é o ponto de partida do livro Anticâncer, do médico e pesquisador francês David Servan-Schreiber. E, de maneira nenhuma, deve ser motivo de alarme; pelo contrário, é exatamente esta certeza que nos torna capazes de vencer essa doença ? a maior causa de mortalidade no mundo ocidental. 

É Servan-Schreiber quem explica: "como todo organismo vivo, nosso corpo fabrica células defeituosas permanentemente. É assim que nascem os tumores. Mas nosso corpo é também equipado com múltiplos mecanismos que lhe permitem detectá-los e contê-los. No Ocidente, uma pessoa em cada quatro vai morrer de câncer, mas três em cada quatro não morrerão. Para estas últimas, os mecanismos de defesa terão dominado o câncer".

O autor não fala somente como pesquisador. Em 1981, quando tinha apenas 30 anos, Servan-Schreiber teve câncer no cérebro. Foi tratado pelos métodos convencionais, e depois teve uma recaída. Foi então que decidiu pesquisar, para além dos métodos habituais, tudo que podia ajudar seu corpo a se defender. Na qualidade de médico, pesquisador e diretor do Centro de Medicina integrado à Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, teve acesso a informações preciosas sobre as abordagens naturais que podem contribuir para prevenir ou tratar o câncer. Hoje, ele vive em plena saúde há mais de sete anos.
Em Anticâncer, Servan-Schreiber faz o relato de tudo o que aprendeu. Conta que, depois da dura experiência de combater a doença com uma cirurgia e várias sessões de quimioterapia, pediu ao seu oncologista conselhos sobre a vida que deveria levar para evitar uma recaída. "Não há nada de especial a fazer. Viva normalmente, e se o tumor reaparecer, o detectaremos bem cedo", lhe teria respondido o especialista.

Inconformado, o autor decidiu compreender aquela doença que o afligia. Precisou de meses de pesquisa para começar a entender como poderia ajudar seu corpo a se armar contra o câncer. Participou de conferências nos Estados Unidos e na Europa, percorreu bases de dados médicos e dissecou publicações científicas. "Rapidamente percebi que as informações eram parciais e dispersas, e que não adquiriam a totalidade de seu sentido senão quando reunidas", explica ele, no prefácio de seu livro.

O que a pesquisa de Servan-Schreiber tem de inovadora é dar aos nossos próprios mecanismos de defesa o papel central na luta contra a doença. "Eis o que aprendi: se todos temos células cancerosas dentro de nós, temos também um corpo preparado para frustrar o processo de formação de tumores. Compete a cada um de nós utilizá-lo", afirma o médico.

Sua pesquisa revela que na Ásia, os cânceres que afligem o Ocidente ? como o câncer de mama, do cólon ou da próstata ? são de sete a setenta vezes menos freqüentes. Entre os homens asiáticos que morrem de outras causas que não seja a doença, contudo, encontram-se tantos microtumores pré-cancerosos na próstata quanto entre os ocidentais. Alguma coisa na maneira de viver deles impede que os tumores se desenvolvam.

Em compensação, ele explica, entre os japoneses instalados no Ocidente, a taxa de câncer alcançou a nossa em uma ou duas gerações. Alguma coisa na nossa maneira de viver impede que o nosso corpo seja capaz de combater eficazmente essa doença.

Dos anos 40 para cá, o ambiente está cada vez mais carregado de produtos químicos sintéticos notoriamente cancerígenos ? amianto, benzina, pesticidas, entre outros. Além disso, a alimentação também mudou: consumimos mais açúcar (de cinco quilos anuais por pessoa em 1830 para 70 quilos em 2000) e mais gordura hidrogenada, muitas vezes sem nem perceber. O ômega 6, uma das piores gorduras que há, está presente nas rações servidas ao gado leiteiro e de corte e às aves de granja em quase todos os países do mundo. Pesquisas revelaram que em 2000, os ovos continham vinte vezes mais ômega 6 que em 1970.
Sem jamais duvidar do poder da medicina tradicional ? que lhe salvou a vida ? e depois de ter testado em si mesmo tratamentos experimentais recém-saídos das pesquisas de ponta, Servan-Schreiber explica que nós podemos estimular nossas defesas naturais contra esse mal, que "é mais uma questão de estilo de vida que de genes".


     
Trechos do livro









quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Sucos trazem saúde para o organismo!

Sucos

Deliciosos, eles trazem saúde para o organismo, desde que consumidos de forma equilibrada


Você consome frutas diariamente? Se a resposta é sim, quantas frutas costuma comer por dia? Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) um adulto deve comer no mínimo 5 frutas diariamente. Ricas em vitaminas e sais minerais elas, unidas a uma dieta equilibrada de nutrientes, trarão enormes benefícios à nossa saúde, o maior deles, deixar o médico distante. 

Infelizmente o consumo desses alimentos entre a população ainda é insuficiente. Uma boa alternativa para quem não gosta ou não consegue comer essa quantidade de frutas por dia são os sucos. Naturais, é bom frisar.
 

Também não vale só consumir a fruta em forma de suco. Tomar mais de cinco copos por dia pode provocar problemas renais. O ideal é intercalar o suco com a fruta e de preferência tomar a bebida sem açúcar.
 

Incluindo os sucos em sua dieta alimentar você melhora o desempenho físico e cardiovascular, diminui a pressão arterial, ingere fibras que estimulam o trabalho do intestino, auxiliam os rins a funcionarem melhor, favorecendo a digestão. Os sucos também fazem bem a pele, já que os líquidos ajudam a eliminar as toxinas de nosso organismo.
 


Fonte: Site G1





quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Salgadinhos x bolachas

Salgadinhos x bolachas



É jogo duro driblar a vontade de atacar salgadinhos e biscoitos recheados até que não reste pacote na despensa. Pena que tenham pouquíssimo — ou quase nenhum — valor nutritivo


Se você tivesse de apontar qual das guloseimas destas páginas é a mais perigosa, o que diria? Se a resposta foi “todas”, acertou em cheio. Elas são mesmo altamente calóricas. Compare: uma simples bolachinha recheada, de 15 g, tem 73 calorias, enquanto um pacote com 20 g de salgadinho de milho soma 100. Agora, se você pensa que gordura é privilégio do salgado, errou redondamente. O biscoito, que parece tão inocente, é pra lá de rico em gorduras saturadas e sódio, quase tanto quanto o seu oponente cheio de sal, que vence a parada porque a fritura costuma entrar no processo de fabricação da maioria das marcas. A favor da bolacha doce estão alguns (poucos) nutrientes — vitaminas, ferro e cálcio, que são adicionados à fórmula.

O valor calórico e o efeito fritura são fatores que põem os dois petiscos na alça de mira dos especialistas em saúde. Muitos deles, por sinal, defendem que essas delícias sejam banidas do cardápio, até mesmo do das crianças sem problemas com a balança. É que elas carregam o peso da gordura trans, ou hidrogenada, assídua em sorvetes e na batata frita das fast-food, por exemplo. “Essa substância é capaz de derrubar os níveis de HDL, o bom colesterol, e elevar as taxas de LDL, a versão ruim da molécula”, explica a nutricionista Renata Padovani, pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação da Universidade de Campinas (Unicamp). E aí o mau colesterol dá um passeio ao pé da letra. Fica circulando à vontade pelo sangue e, assim, aumenta o risco da formação de placas nas artérias, a aterosclerose. Está pensando que é cedo para se preocupar com isso? Puro engano. Há evidências de que o processo aterosclerótico começa a se desenvolver na infância. As estrias gordurosas, precursoras dessas placas, podem surgir na aorta já aos 3 anos de idade — acredite!

 
Hipertensão infantil, que perigo!


Uma olhadinha na tabela nutricional impressa nas embalagens mostra também que tanto salgadinhos como bolachas recheadas têm altas taxas de sódio. Esse ingrediente entra não só na composição do conhecido sal de cozinha, como também no bicarbonato de sódio e no pirofosfato dissódico, utilizados como fermento químico na indústria de alimentos. Os aromatizantes, que proporcionam sabor, também podem levar sódio em sua composição. Como os conservantes, essas substâncias, às vezes, desencadeiam ainda reações alérgicas em quem já tem predisposição. Em níveis normais, o sódio atua no equilíbrio hídrico do organismo e na transmissão de sinais nervosos. Já em quantidades excessivas, não é totalmente eliminado pelos rins e faz o corpo reter líquidos, contribuindo diretamente para a elevação da pressão arterial, entre outros malefícios. De novo, isso também tem a ver com as crianças. Tanto assim que a Sociedade Brasileira de Hipertensão faz um alerta: a hipertensão arterial infantil não ocorre apenas em situações especiais, como doenças renais ou congênitas. Maus hábitos à mesa contribuem — e muito. Isso significa cair de boca em pratos com alto teor de gorduras, açúcar e sal, ou seja, tudo o que salgadinhos e bolachas recheadas têm de sobra. “Estima-se que 5% da população infantil e adolescente apresenta pressão alta”, afirma a cardiologista Andréia Araújo Brandão, conselheira científica da instituição.


Fonte: Site Saúde é Vital






segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Carboidratos, muita energia para você

Carboidratos, muita energia para você!



Famosos pela energia que oferecem ao corpo, os carboidratos carregam consigo um outro carimbo e esse, nem tão positivo: normalmente, eles são apontados como os responsáveis pelas subidas do ponteiro da balança. Confie apenas na primeira parte da afirmação e repense a idéia de cortar os alimentos ricos em carboidratos do menu. O nutriente é, sem dúvida, a melhor fonte de energia para o nosso organismo e relacioná-lo ao aumento de peso é apenas um mito. Cada grama contém 4 calorias, mesmo número apresentado em um grama de proteína. (Mas afinal, o que são calorias? guia/calorias).

Os carboidratos devem ser predominantes na alimentação. A recomendação é que eles façam parte de 50 a 60% do valor calórico total do cardápio diário, seja para quem quer perder, manter ou ganhar peso , afirma a responsável pela equipe nutricional do Minha Vida, Roberta Stella. Em uma dieta de 1.400 kcal, por exemplo, a quantidade de carboidratos resultaria em aproximadamente 175 g.



Ao eliminar de vez o macronutriente da alimentação, sintomas como dor-de-cabeça, irritação, cansaço físico e mental podem aparecer. O segredo, além de ficar de olho na quantidade, é optar pelos diferentes tipos do nutriente, de acordo com seu objetivo.


Simples ou complexos?


Classificados em simples e complexos, os carboidratos desempenham papéis distintos no organismo. Os primeiros são encontrados nos doces, no leite e nas frutas, têm um teor maior de glicose e, por isso, são digeridos mais rápido. Isso quer dizer que, depois de se deliciar com algum alimento rico em carboidratos simples, você não demora a sentir fome novamente. As frutas, por também serem ricas em vitaminas, fibras e sais minerais, são as melhores opções para obter essa variação do nutriente.

Já os complexos garantem uma saciedade prolongada por terem digestão mais lenta. Encontrados nos cereais, arroz, pães e massas, eles são ainda mais eficientes quando obtidos pela versão integral, pois as fibras colaboram para que o estômago demore mais tempo para pedir comida. (Além de ser rica em fibras, a aveia esconde muitas outras vantagens).
E a classificação do nutriente não pára por aí. Os carboidratos simples e complexos se dividem em subgrupos, que levam nomes diferentes por causa da quebra que sofrem após o início do processo digestivo. Confira as características de cada um. 


Atente às armadilhas

 
A soma de calorias, porém, está longe de ser a única ferramenta para montar o cardápio adequado. A especialista do Minha Vida alerta que as calorias são apenas um item a ser considerado na elaboração de uma dieta. Também é preciso prestar atenção na quantidade de macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e de micronutrientes (vitaminas e sais minerais). Só somar as calorias não significa que a alimentação seja adequada .

Dissacarídeos

 
Dentro do grupo dos carboidratos simples, os dissacarídeos se dividem em sacarose, lactose e maltose.
A sacarose é o açúcar de mesa. Também é encontrada na cana-de-açúcar, na beterraba, no xarope de milho, nos legumes, nas frutas e no mel. Durante o processo digestivo, ela é convertida em glicose e galactose, denominadas como monossacarídeos (leia abaixo). O leite e seus derivados são fontes da lactose, que, na digestão, também dão origem à glicose e à galactose. A maltose não é encontrada na forma livre dos alimentos. Ela é obtida através da quebra de grandes moléculas de amido e, em seguida, reduzida a duas moléculas de glicose.

Monossacarídeos

 
Também participantes do grupo dos carboidratos simples, os monossacarídeos são representados pela glicose, galactose e frutose.A glicose está presente em grande quantidade nas frutas, no xarope de milho, nos legumes e no mel. Trata-se de uma ótima fonte de energia, já que o sistema nervoso central, muitas vezes, conta apenas com ela para oferecer pique ao corpo. Enquanto a frutose desempenha um papel semelhante e é encontrada em abundância nas frutas. A galactose, por sua vez, surge a partir do processo digestivo da lactose, presente no leite e seus derivados.

Polissacarídeos

 
Representados pelo amido, pelo glicogênio e pelas fibras alimentares, eles são o time mais famoso dos carboidratos complexos.

O amido é obtido somente pela ingestão dos vegetais. Já o glicogênio não é adquirido por nenhum alimento. Eles são uma forma de estocagem natural de carboidratos, no fígado e nos músculos. Por não serem digeridas pelo organismo, as fibras somam muitas vantagens. Além de auxiliarem no regulamento do intestino, elas não contêm calorias. Conte com as frutas, legumes e verduras para obtê-las.


Oligossacarídeos

 
Outros participantes do grupo dos carboidratos complexos são os oligossacarídeos. Para recorrer a eles, coma aspargo, alcachofra, banana, trigo, soja e mel. Uma de suas representantes é a maltodextrina, obtida pela quebra dos amidos. A substância é conhecida pela capacidade de substituir o açúcar, somando o benefício de ser menos calórica (cada grama apresenta 1,5 caloria contra 4 da mesma quantidade de sacarose).

A maltodextrina também é famosa entre o pessoal que pega pesado na atividade física. Quando os exercícios são de longa duração (levam mais de 90 minutos), ela é recomendada em gel ou pó e é garantia de pique para os praticantes. A quantidade depende da intensidade e duração dos exercícios, mas o indicado é que a concentração da substância no líquido varie entre 5 a 8%. Para um atleta que ingere 750 ml de água a cada hora que se exercita, por exemplo, indica-se 30 g de maltodextrina. Mas somente um especialista em nutrição esportiva é capaz de fazer o cálculo para cada nível de atividade física.

Fonte: Site G1





terça-feira, 6 de setembro de 2011

Atravesse a menopausa sem sufoco com a ajuda do cardápio

Atravesse a menopausa sem sufoco com a ajuda do cardápio




A importância de um tratamento preventivo e multidisciplinar para combater os incômodos que rondam a fase da menopausa é indiscutível. Porém, a alimentação também pode ser usada como arma contra os calorões repentinos, a falta de libido e as mudanças de humor, típicos do fim da fertilidade feminina.

Os efeitos da soja no organismo das mulheres que enfrentam a menopausa, por exemplo, são bem conhecidos. Isso porque ela é rica em isoflavona, um fitoquímico capaz de atenuar os sintomas do fim da fertilidade por participar da produção, do metabolismo e da ação dos hormônios sexuais.


Em outras palavras, as isoflavonas atuam como um substituto do estrógeno (hormônio que sofre notável queda no período do climatério) e contribuem para a manutenção do equilíbrio hormonal. Três colheres de sopa de soja cozida ou uma fatia de tofu equivalem a 50 miligramas de isoflavonas, quantidade diária mínima para os efeitos aparecerem.


A deficiência de magnésio também é notada, durante a menopausa. Por estar presente nos ossos, a falta do mineral pode levar ao desenvolvimento de osteoporose.

A ingestão para mulheres com mais de 30 anos precisa ser de 320 miligramas por dia. Boas opções para encontrá-lo são as verduras e legumes verdes, cereais integrais e oleaginosas. Meia xícara de espinafre cozido fornece 78.3 mg.


Fonte: Site G1