quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Carnes vermelhas: Em excesso elas podem aumentar o risco de câncer no intestino




Carnes vermelhas


Em excesso elas podem aumentar o risco de câncer no intestino

Você costuma ingerir muita carne bovina e/ou de porco? Caso sim será interessante diminuir o consumo. É a recomendação do Fundo Mundial de Pesquisa do Câncer, já que essas carnes aumentariam o risco da incidência da doença no intestino. Entram na lista também as carnes de cordeiro, e as processadas, tipo presunto e salame. 

Após avaliar 263 pesquisas realizadas sobre dietas alimentares, peso e atividades físicas relacionadas a doença, pesquisadores do Imperial College London concluíram que há fortes evidências de que estas carnes realmente aumentam a incidência de câncer no intestino. Por isso o consumo deve se limitar a 500g (peso da carne cozida) de carne vermelha por semana, o equivalente a cinco ou seis porções médias de rosbife, carne de porco ou cordeiro, evitando ainda as carnes processadas.
 

Em contrapartida, devem ser incluídos na dieta alimentos a base de cálcio, como leite, alho, queijo, brócolis ajudam a prevenir o câncer de intestino.
 

Fonte: Site G1











domingo, 21 de agosto de 2011

Sushi faz muito bem pra saúde!



Sushi



Além de delicioso, esse prato oriental só traz benefícios à saúde



Sushi, o prato oriental feito de peixe cruz e arroz, que ganhou destaque em nossa culinária, não é atraente apenas por ser delicioso. Ele traz diversos benefícios à nossa saúde.

O sushi possui gordura de boa qualidade, já que os peixes usados no preparo da iguaria, (salmão, atum, arenque, truta, cavala) são rica em ômega 3. 

Outro ingrediente usado no preparo do sushi, o arroz japonês, também é fonte de hidratos de carbono e de proteína. Os acompanhamentos usados como o gengibre, que ajuda na digestão; e o vinagre, fonte de vitamina C, possuem propriedades antibacterianas. Já o molho de soja é rico em proteína, potássio, cálcio, magnésio e ferro. A alga marinha nori também possui proteínas, iodo, vitaminas A, B1, B6, C e ácido nicotínico. 

Por todas essas vantagens vale a pena incluir sempre o sushi em nossa mesa. Porém, todos esses benefícios só valem para o sushi preparado no estilo oriental, já que alguns restaurantes vem acrescentando ingredientes ao prato que nada tem a ver com a tradição do preparo. Um exemplo são os molhos a base de maionese e queijo que tiram o valor nutricional do prato.




Fonte: Site G1






sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Couve-flor e seus benefícios




Couve-flor: fonte de vitamina C, potássio e fibras

 

Dados históricos mostram que a couve-flor já era muito usada no Oriente Médio desde a Antiguidade.




Foi a partir desta região, que o alimento começou a se tornar conhecido e acabou sendo levado para a Europa por viajantes que faziam viagens comerciais. 

No século XII, a couve-flor caiu no gosto dos chefes de cozinha da nobreza e acabou se popularizando por todos os países do mundo. 

Este vegetal é uma excelente fonte de vitamina C e vitamina B6,possui grandes quantidades de folato e potássio, além de ter muitas fibras em sua composição. É um excelente alimento para quem está precisando diminuir o consumo de calorias. Uma xícara de couve-flor possui apenas 25 kcal 

Ainda tem elementos como bioflavonóides e outras substâncias químicas, que podem gerar uma proteção auxiliar contra o desenvolvimento do câncer. Também pode ajudar na regularização das funções intestinais,se comida crua. A couve-flor, pode nesse caso neutralizar a acidez estomacal, aliviar a prisão de ventre e auxiliar na construção dos dentes e ossos, aumentando a capacidade do sistema imunológico de resistir à infecções. 

Para manter o sabor e diminuir a perda de nutrientes durante o preparo, cozinhe a couve-flor no vapor ou ferva rapidamente. Cozida demais, ela fica mole e libera compostos sulfurosos, ganhando um cheiro desagradável e sabor amargo. Para eliminar este problema, a couve-flor deve ser preparada em panela sem tampa. Outra dica é não cozinhar a couve-flor em panelas de alumínio ou ferro para evitar que perca a cor. Ao comprar couve-flor, escolha a que estiver firme. Caso as folhas estejam tenras e verdes com as flores bem brancas é sinal que ela está fresca e no ponto ideal para ser consumida.



Fonte: Site G1



terça-feira, 2 de agosto de 2011

Conheça as diferenças entre os leites e qual consumo diário recomendado

Conheça as diferenças entre os leites e qual consumo diário recomendado



Bem Estar desta quinta-feira (7) recebeu a nutricionista Maria Gandini.
Reumatologista Cristiano Zerbini falou sobre a importância do cálcio.



O leite é o primeiro alimento de todos nós, e continua a fazer parte da vida mesmo depois que crescemos, ao contrário dos outros animais. Pode ser puro, derivado (queijos e iogurtes) ou incluído como ingrediente em algum produto.





O cálcio contido no leite, junto com a vitamina D, é essencial para a formação dos ossos, principalmente até os 20 anos de idade. Entre os 30 e 45 anos, a massa óssea permanece estável. Depois disso, começa a sofrer uma redução de 0,5% por ano, o que pode chegar a até 4% por ano em algumas mulheres após a menopausa, aumentando os riscos de osteoporose. O perigo é realmente grande quando a perda chega a 25% do total.


Para comentar os benefícios do leite e de seus derivados, o Bem Estar desta quinta-feira (7) convidou o reumatologista Cristiano Zerbini e a nutricionista Maria Gandini. Um adulto precisa diariamente 1 grama de cálcio, que ajuda também na coagulação do sangue, na contração muscular, na transmissão de impulsos nervosos e na secreção de hormônios. Segundo Zerbini, 70% do esqueleto humano é herança genética. E, quando falta cálcio no sangue, o corpo o retira do esqueleto.


Os tipos de leite são muitos: integral, desnatado, semidesnatado, A, B, C ou fresco, direto da vaca (que tem alguns riscos). E a embalagem também muda – pode ser saquinho, caixinha ou garrafa. O que varia entre um e outro é a quantidade de gorduras (3,5% no integral, de 0,5% a 2,9% no semi e até 0,5% no desnatado) e calorias (veja infográfico acima). Os demais nutrientes (cálcio, proteínas, carboidratos e sódio) são iguais. O total de vitaminas B2 e B12 e de minerais como fósforo também não é alterado.


Quanto mais bactérias um leite tem, menor é o prazo de validade, que deve ser observado no rótulo do produto. O tipo A  tem até 10 mil bactérias e dura, em média, 4 dias; o B tem até 500 mil micro-organismos e vence em 3 dias; o pasteurizado (sinônimo do C, embora os outros também sejam) não tem limite de contagem de bactérias e dura 2 dias; e o UHT ou longa vida (de caixinha), de 3 a 4 meses. A pasteurização é o aquecimento do leite a 75º C e o rápido resfriamento a 4º C.

A embalagem para armazenar o leite industrializado é segura e garante que ele não contenha conservantes. A caixinha é feita de três elementos: papel alumínio, plástico e papelão.

As doses diárias recomendadas de cálcio são: de 3 a 4 copos de leite, ou de 3 a 4 fatias de queijo branco, ou ainda de 6 a 8 fatias de queijo mussarela. Crianças de 1 a 6 anos precisam de 3 copos de leite por dia. Dos 7 aos 14 anos, a necessidade diária fica entre 2 e 3 copos. 

Um copo é  considerado uma porção, uma fatia de queijo branco é uma porção e 2 fatias de mussarela são uma porção.

A intolerância ao leite de vaca é a alergia alimentar mais comum na faixa etária pediátrica, com prevalência de até 7% em crianças menores de 3 anos. No Brasil, estima-se que 37 milhões de brasileiros maiores de 15 anos sejam intolerantes à lactose. Desse total, 10 milhões são pacientes graves. No mundo todo, 1% da população tem a doena, caracterizada por cólicas, diarreia, gases, irritação intestinal e inchaço abdominal. Também pode haver manifestações respiratórias e na pele.


Para quem tem esse problema, recomenda-se leite com baixa lactose ou leite de soja, que tem menos cálcio, mas pode ser enriquecido industrialmente. A sardinha em lata é outra opção rica em cálcio (veja outros alimentos na tabela ao fim do texto).


Substâncias chamadas fitatos – presentes em cereais, aveia e soja – combinam-se com o cálcio, formando fitato de cálcio e prejudicando a absorção dele no intestino. Já o oxalato encontrado em chocolate, pimenta, nozes, beterraba, acelga, espinafre, cenoura, morango, figo e bebidas à base de cola combina-se com o cálcio, formando oxalato de cálcio e também afetando essa absorção. Esse componente pode, inclusive, dar pedra no rim.


Fonte: Site G1








segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Mais agrião, menos câncer



Mais agrião, menos câncer

 

Comer agrião com regularidade pode reduzir o risco de câncer

 

 

Pelo menos é o que diz o resultado de uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Ulster, na Irlanda do Norte.

O estudo foi feito com 80 homens e mulheres, alguns deles fumantes, que consumiram 85 gramas de agrião diariamente durante dois meses.

O trabalho identifica uma propriedade deste alimento em diminuir o DNA de glóbulos brancos, considerado como um importante fator que pode gerar o desenvolvimento do câncer.

O agrião poderia elevar os níveis de antioxidantes no sangue, o que auxiliariam a combater os elementos prejudiciais ao equilíbrio celular.


Fonte: Site G1